Na última quinta-feira aconteceu a terceira edição do Negócios em Jogo, hangout quinzenal da Ativa Esporte, onde Guilherme Guimarães, Bruno Scartozzoni e convidados discutem as últimas notícias e tendências do universo do marketing esportivo. Para assistir é só dar play aí em cima!
Lista dos assuntos abordados:
Quero trabalhar com marketing esportivo. O que devo fazer?
ATENÇÃO: O próximo Negócios em Jogo acontece em 15 de abril, segunda-feira, às 17:00, fazendo parte da #SegundasdeFutebol, evento oficial do Google Plus que reúne vários hangouts sobre futebol.
Se você não tem uma verba para fazer alguma coisa além do patrocínio, não faça. Além disso, você precisa ter uma visão clara do que a empresa faz. Se não tiver, também não faça o patrocínio.
A frase acima é de Hans Erik, diretor global de marketing da Heineken, uma das empresas que melhor trabalham o marketing esportivo em todo o mundo. Não é a toa, afinal, eles sabem do que estão falando.
Nós concordamos em gênero, número e grau com a Heineken. Patrocínio esportivo é uma ferramenta de marketing que deve e pode ser usada para contribuir não só com a construção da marca, mas principalmente com os objetivos de negócio de uma empresa. Muitas vezes vemos casos em que não acontece nem um, nem outro.
Quando um patrocínio não entrega resultado, seja para a marca, seja para o negócio, o mais comum é que a propriedade patrocinada (atleta, clube, campeonato, evento etc.) sirva de bode expiatório e absorva todas as culpas, mas, via de regra, o buraco é mais embaixo.
O fato é que a decisão de patrocinar A, B ou C sempre deveria estar calcada na estratégia do negócio e da marca, tendo como objetivo não só a visibilidade pura e simples. Até porque em uma realidade onde a atenção das pessoas é cada vez mais disputada, quem é que tem tempo e foco para prestar atenção nas marcas que estão simplesmente estampadas em um uniforme? É preciso ir além para fixar essa associação na cabeça do consumidor, e melhor ainda se esse além já estiver planejado antes da decisão ser tomada.
Pensando nesses princípios, não é a toa que justamente a Heineken foi capaz de criar um link entre o patrocínio à Champions League e a seleção de estágio da empresa. Um ótimo exemplo do que é possível fazer a partir de uma estratégia inteligente de marketing esportivo.
Na última terça-feira aconteceu a segunda edição do Negócios em Jogo, hangout quinzenal da Ativa Esporte, onde Guilherme Guimarães, Bruno Scartozzoni e convidados discutem as últimas notícias e tendências do universo do marketing esportivo. Para assistir é só dar play aí em cima!
Guilherme Guimarães e Bruno Scartozzoni, sócios da Ativa Esporte, também farão a moderação do evento e darão uma palestra introdutória para abrir o dia, que depois segue com nomes de peso:
– Mario Andrada, diretor de relações institucionais da Nike
– Diogo Guimarães, brand marketing manager da Adidas
– Juliana Carvalho, diretora de comunicação do São Paulo Futebol Clube
– Paulo Cesar Vasconcellos, comentarista do SporTV
– Paulo Vinícius Coelho, o PVC, comentarista da ESPN
Nessa terça-feira aconteceu a primeira edição do Negócios em Jogo, hangout quinzenal da Ativa Esporte, onde Guilherme Guimarães, Bruno Scartozzoni e convidados discutem as últimas notícias e tendências do universo do marketing esportivo. Para assistir é só dar play aí em cima!
Negócios em Jogo é o hangout quinzenal da Ativa Esporte, onde Guilherme Guimarães, Bruno Scartozzoni e convidados discutem as últimas notícias e tendências do universo do marketing esportivo.
Depois de um esquenta muito bem sucedido (veja aqui o piloto), hoje, 5 de março às 18h30, acontece a estréia oficial do programa no Google Plus.
Fica aqui o convite para participar enviando sugestões de pautas, críticas e interagindo ao vivo com os apresentadores. O link do vídeo estará disponível no horário do evento nessa página. É só correr para lá quando der o horário.
Meu sócio Guilherme Guimarães sempre diz que o esporte é uma das mais completas plataformas de comunicação porque poucas coisas na vida superam a emoção de estar vendo, principalmente ao vivo, mas também pela TV, momentos marcantes dentro de uma partida ou prova esportiva.
Quando presenciamos nosso time sendo campeão ou coisas como essa do vídeo aí em cima nos lembramos de todos os detalhes daquele momento por muitos e muitos anos. O que a torcida cantava, quem estava ao seu lado, a emoção sentida e, se o trabalho for bem feito, as marcas que estavam ali presentes.
O segredo de trabalhar com marketing esportivo (na verdade com qualquer coisa relacionada à comunicação e marketing) é entender que a chave não está na competição, no clube ou no atleta, mas sim na emoção. E se você chegou até aqui sem ter visto o vídeo logo acima, dá play logo.
Eu e o Guilherme Guimarães, sócios da Ativa Esporte, fomos convidados pela Comunique-se, reconhecida empresa de educação, a ministrar um Curso Online de Marketing Esportivo que acontece nessa quinta-feira a noite.
Nosso programa de aula está dividido basicamente em três módulos. 1) O Papel do Marketing Esportivo na Comunicação Atual, 2) Teoria do Marketing Esportivo e 3) Estudo de Cases. Assim tentamos equilibrar entre um lado mais acadêmico e outro que reflete nossa experiência profissional.
Estamos bastante animados com a possibilidade de falar com gente do Brasil inteiro, coisa que não acontece nos cursos presenciais que damos na FIA e junto a outros parceiros independentes.
Quer saber mais sobre marketing esportivo? Então venha para esse encontro online!
Data: 28 de fevereiro de 2013
Carga horária: 3h
Horário: 19h00 às 22h00
Investimento: R$150,00
Para mais informações e inscrições, acesse o site oficial
Eu e o Guilherme Guimarães, sócios da Ativa Esporte, lançamos ontem o Negócios em Jogo, hangout quinzenal em que debateremos as principais notícias e assuntos relacionados ao marketing esportivo.
O vídeo acima é o programa piloto, que foi ao ar sem divulgação. A gente só ia divulgar se ficasse bom e, como ficou muito bom, aqui está.
Pois é, gostamos da idéia e agora a coisa é pública e oficial! O próximo será daqui duas semanas, em data ainda a ser definida, e você está convidadíssimo a participar com perguntas e sugestões antes, ao vivo e depois. Queremos construir isso colaborativamente com o nosso público.
Para saber mais fique ligado nas nossas redes, e não deixe de acompanhar a nova página da Ativa Esporte no Google +, que já está com mais de 8 mil seguidores!
Na cultura esportiva americana fãs de várias modalidades, como baseball e futebol americano, se reúnem antes dos jogos, nos estacionamentos dos estádios, para fazerem churrasco e tomarem cerveja usando os porta-malas de seus carros como suporte. Esse fenômeno é chamado de Tailgate Party.
Pensando nisso a rede de fast food KFC, presente em algumas cidades brasileiras, lançou por lá uma campanha como a patrocinadora oficial do couchgating, cuja definição é “a arte de curtir um evento esportivo em um sofá confortável, com amigos e comida”. Esse conceito, inventado e registrado pela empresa, esteve presente em várias ações da marca nos últimos dias, aproveitando a proximidade com o Super Bowl.
Assista o vídeo principal da campanha aqui:
Também aconteceu uma ação onde o KFC anunciava a doação de um sofá para um república de estudantes e a primeira a responder ganhava não só o objeto anunciado como também uma experiência de couchgating completa.
E nesse artigo dá para ter uma noção mais profunda de tudo o que a marca tem feito em cima desse conceito, inclusive com ações específicas para as mídias sociais. São vários desdobramentos e muitos pontos interessantes a serem observados:
Quando a propriedade combina com a marca
Recentemente o McDonald´s recebeu muitas críticas por ter patrocinado as Olimpíadas. Não vamos entrar no mérito, mas parte da opinião pública acha que fast food e esporte sejam elementos que não combinam. E ainda por cima a grande ação da marca foi ter feito o maior restaurante do mundo bem ali, no complexo olímpico.
Nesse sentido a campanha da KFC parece se beneficiar de um elemento do esporte que combina perfeitamente com a empresa. Você pode criticar que eles não estão propondo uma vida saudável, verdade, mas como é que uma rede de fast food especializada em pedaços de frango fritos faria isso?
Comportamento versus atleta
A forma mais óbvia de se trabalhar o esporte a favor de uma marca é contratando um atleta de renome, de preferência o destaque do momento, para um testemunhal a favor do produto ou algum vídeo de cunho sentimental falando sobre um dos clichês da categoria: superação, dedicação, força etc.
As vezes isso pode ser altamente adequado para uma marca, mas nós acreditamos que existem outras estratégias possíveis, e o case da KFC é um ótimo exemplo disso. Aqui a marca se apóia em um comportamento, que está há décadas na cultura americana, fazendo uma releitura bem humorada e ligada à sua própria realidade. Talvez isso não seja tão glamuroso quanto um jogador famoso, mas certamente é mais adequado para objetivos de longo prazo.
Pegar carona em grandes eventos
O KFC não é patrocinador oficial do Super Bowl, portanto nenhuma de suas comunicações remetem diretamente ao evento. Ainda assim, lançar essa campanha um pouco antes do evento é praticamente um convite para que a associação seja feita. Claro que outras marcas do mercado americano devem ter tentado subterfúgios semelhantes, por exemplo, patrocinando jogadores de algum dos times, mas a estratégia do KFC é mais certeira porque mira um espaço que ninguém ocupava, nem mesmo os patrocinadores oficiais…
Campanhabilidade
Por último, o conceito bolado pela KFC é aderente à praticamente qualquer atividade esportiva, ou, pelo menos, a todas que tenham algum tipo de audiência pela TV. Em outras palavras, a marca poderá replicar a campanha perto de outras datas esportivas importantes, e até mesmo em outros países, focando nos esportes mais populares do local.